Começo aqui com uma frase: "Muitos não sabem que não sabem" (Autor Desconhecido). Vivemos debaixo de uma malha de engano muito sofisticada e milhares de pessoas não fazem nem ideia disso. Ouso dizer que 'sabemos o que o sistema permite ou quer que saibamos'. Quem pensa que sabe muito, na verdade, sabe pouco, está equivocado ou delira com "fragmentos de conhecimento". O pior é que alguns ficam se achando donos da verdade; quando na realidade, o que nos é dado a sabermos vem a "conta gotas" ou de forma "embaralhada com mentiras" para causar confusão e permanecermos enquanto humanidade na mais pura ignorância. Aliás, este planeta se tornou uma verdadeira "Torre de Babel". O que tem prevalecido na Terra é a desinformação.
Perguntas: Por que o saber humano tem sido tão podado? O que as "autoridades" receiam tanto? Por que tantas descobertas são censuradas? Por que consideram certas descobertas cientificas e para-cientificas perigosas para a humanidade?
O que me chama a atenção também é que faz muito tempo, na verdade, faz milhares de anos que existe a proibição de o ser humano saber ou ter acesso a certas informações tidas como "secretas". Porém, não para ai, ocorreram destruições sistemáticas de livros e documentos classificados como livros e documentos de descobertas perigosas. Portanto, isso nos leva a suspeitarmos que haja uma espécie de "aliança contra o saber humano" ou algum tipo de "organização para fazer sumir certos segredos". E foi pensando no obscurantismo que estamos envolvidos que me lembrei automaticamente de algo que li sobre a famosa:
A BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA
A Biblioteca de Alexandria teria sido fundada e organizada na época dos reis Polomeu I ou Ptolomeu II na cidade como sugere o nome (Alexandria) por Demétrio de Falera. O mesmo teria nascido entre 354 e 348 (A.C). Ele teria conhecido o Filosofo Aristóteles. A maioria dos grandes especialistas em história egípcia acreditam que a Biblioteca de Alexandria tinha grandes dimensões, continha 600.000 volumes, salas de trabalhos e gabinetes especiais.
* A Biblioteca de Alexandria continha documentos inestimáveis.
* Essa biblioteca continha as obras de um historiador fenício, chamado Mocus. a quem se atribui o invento da teoria atômica.
* Continha manuscritos índios extraordinariamente raros e preciosos.
Não se sabe o número real dos manuscritos dessa biblioteca. O que se sabe é que quando começou a destruição continha 532.800 rolos. Há também informações que havia uma seção na biblioteca que poderia se chamar de "CIÊNCIAS MATEMÁTICAS" e outra de "CIÊNCIAS NATURAIS". Havia também um catálogo geral que também foi destruído.
A Biblioteca de Alexandria sofreu sérios ataques segundo a história por parte de grandes autoridades como:
- Júlio Cesar. (Cerca de 47 A.C). Um bibliotecário de Alexandria se opôs violentamente a este imperador que queria obter a todo o custo livros que tinham a fama de serem secretos e davam poder ilimitados. Cesar queimou uma parte dos livros e guardou (roubou) os que lhes pareciam interessantes.
- Imperatriz Zenóbia. Possivelmente a segunda investida teria sido feita por essa imperatriz que não chegou a causar uma destruição total da biblioteca. Contudo, muitos livros importantes despareceram de lá após sua investida.
- Diocleciano (284-305 D.C). Segundo a historia ele queria destruir todas as obras que revelavam segredos sobre a fabricação de ouro e prata.
- Amir Ibnel - (646 D.C). Por ordem de um Omar, Amir invade Alexandria e destrói a biblioteca. Era comum os árabes destruir bibliotecas a começar no próprio islã. Assim eles procederam na Pérsia. O lema dos conquistadores árabes era: "Não são necessários livros além do Livro". Estão se referindo ao Alcorão. Para o tal Omar só bastava um livro e os demais deveriam ser destruídos poque não falava do "Profeta" (Maomé).
Na Biblioteca de Alexandria tinha obra de Beroso que viveu na época de Alexandre Magno até a época de Ptolomeu I. Beroso era historiador, astrólogo e astrônomo. Ele deixou algumas teorias que mais tarde vieram a influenciar na astronomia.
Também se encontrava na Biblioteca de Alexandria a obra de Maneton. Ele era sacerdote e historiador egípcio, contemporâneo de Ptolomeu I e Ptolomeu II. Era considerado um homem que sabia tudo sobre o Egito, lia os hieroglifos e mantinha contacto com os últimos sacerdotes egípcios. Se diz que escreveu oito livros e reuniu em Alexandria quarenta rolos de pergaminho.
Foi notado que nos ataques para destruir a biblioteca entre os documentos haviam alguns que eram buscados com mais atenção e destruídos implacavelmente:
01 - Os originais.
02 - As cópias.
03 - Os rascunhos.
Inclusive, deveria ser destruído qualquer tipo de escritura que descrevesse a civilização que havia precedido ao Egito conhecido de então. Por isso pouco se sabe das civilizações anteriores e temos que ficar fazendo suposições mesmo com alguns achados arquelógicos. Desconhecemos totalmente a história, a ciência e a situação geográfica desta civilização antecedente aos egípcios. Certamente desapareceram de Alexandria os registros, livros e papiros que forneciam informações desta civilização "extinguida" (ou que querem que creiamos que fora extinguida).
Apesar do sistema de crenças limitantes seguir seus esquemas sabotadores, a humanidade segue sua jornada. Vez por outra as informações chegam e tudo o que podemos fazer é ir "juntando peças". Quem vive nesse planeta sabe que há muitas coisas que nos damos conta que não fazem sentido e que se trata de uma manipulação sutil e as vezes muito clara!
Se os livros antigos não fossem destruídos é bem possível que hoje as coisas fossem bem diferentes! Saberíamos a verdade sobre DEUS, saberíamos a história verdadeira sobre o nosso planeta e como viemos parar aqui e o por quê?
Quero deixar aqui minha gratidão aos escritores da Biblioteca de Alexandria. Eles tentaram passar as informações que foram interceptadas e cortadas (quero dizer, queimadas). Contudo, a tentativa valeu a pena e já nos deixa a mensagem implícita que a verdade não é bem como nos contaram e contam.
